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Os riscos e como funcionam os medicamentos para emagrecer


Fórmula para emagrecer


esses dois remédios para emagrecer estam liberados no Brasil
Remédios para emagrecer
Muitas pessoas acham que os remédios para emagrecer são fórmulas mágicas para perder alguns quilinhos.

Mas não é bem assim, os remédios funcionam para pessoas obesas como complemento para uma mudança de hábitos. Em alguns casos, a pessoa pode precisar desses remédios por toda a vida, mas eles não chegam a causar dependência.


Os remédios ajudam no emagrecimento porque diminuem o apetite ou aumentam a sensação de saciedade.

Porém, eles só podem ser usados com indicação médica, mesmo porque podem agir de maneira diferente em cada pessoa.

Existem pessoas que, fazendo uso de medicamentos perderam mais de 30 kg.

No entanto, a perda de peso não foi mágica. Elas mudaram também o estilo de vida, trocaram farinha branca por integral, cortaram gordura e açúcar e acrescentaram mais legumes e verduras na alimentação.

Isso mostra que só o medicamento não faz milagre e não adianta se a pessoa não começar uma mudança na rotina. No Brasil, apenas dois medicamentos foram aprovados pelo Ministério da Saúde, o orlistat e a sibutramina, utilizados para combater a obesidade.

A sibutramina dificulta a recaptura da serotonina e aumenta a sensação de saciedade, pode ainda aumentar a pressão e os batimentos cardíacos. Por isso, crianças e adolescentes, pessoas com IMC abaixo de 30, com mais de 65 anos, com histórico de diabetes tipo 2, hipertensão, colesterol alto, doenças no coração ou transtornos psiquiátricos devem evitar esse medicamento.

Os efeitos colaterais da sibutramina foram os grandes vilões na perda de peso da maioria dos pacientes.

Depois da perda de alguns kg, algumas pessoas começaram a notar algumas mudanças em seu comportamento, como irritação, tristeza sem motivo e impaciência. A sibutramina pode causar essas alterações de humor e até alterar a percepção da realidade do paciente.

Mas existem alguns casos em que a sibutramina pode ser eficiente na perda de peso. Além dela, existe outro remédio aprovado pelo Ministério da Saúde, que é o orlistat, que impede a gordura de ser absorvida pelo organismo.

Há ainda os remédios manipulados, que podem ser um pouco menos nocivos, mas é preciso tomar cuidado com essas fórmulas, pois elas podem conter substâncias que a pessoa pode nem saber que está tomando.

Por exemplo, esses medicamentos podem ter colágeno e extrato de planta, substâncias sem a comprovação de que funcionam na perda de peso, por isso é importante sempre prestar atenção na composição desses produtos.

Existem alguns medicamentos usados para tratar alguma doença, mas que podem também emagrecer. Nesse caso, o médico deve conversar com o paciente e explicar que o efeito principal do remédio não é o emagrecimento e deve assumir a responsabilidade da prescrição médica.

Por último, os shakes, que podem ser tomados porque têm nutrientes importantes e são uma maneira fácil de substituir uma refeição, pois são menos calóricos.

Eles são uma boa opção de café da manhã para aquelas pessoas que costumam pular essa refeição, além de ajudar nos primeiros dias de mudança de alimentação.

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